oscar wilde

fevereiro 11, 2009

A cada bela impressão que causamos, conquistamos um inimigo.

old is cool

fevereiro 6, 2009

old

Estava lendo um texto na revista Trip do mês passado sobre coisas antigas. Na verdade nem era sobre isso, estou mentindo, era uma matéria com o Amarante dizendo que a moda é um emaranhado de coisas do passado envoltas em modernidades. Okay, nem foi na matéria do Amarante que vi isso, lembrei agora que foi na televisão, numa entrevista qualquer que nem lembro direito. Só lembro que a tal pessoa falou sobre isso, coisas do passado que se renovam para continuarem servindo de inspiração para coisas novas. rs
Isso me fez pensar incessantemente sobre tudo que eu gosto e me vi como uma senhora de mais de 60 anos. Desde aos modelos de roupas até o tipo de música e nem estou falando isso por gostar de Beatles ou Chuck Berry, mas digo porque hoje em dia o que faz sucesso se parece demais com tudo que um dia já teve seu reinado. Os sapatos mais femininos sempre serão os bonecas, com salto ou não. As roupas mais bonitinhas sempre conterão babados e um tom fofo de rosa. O preto e branco nunca sairá de moda e etc.

ser mulher

fevereiro 5, 2009

Nada de fraca, nada de submissa. Meu lado especial, meu lado feminino.

Hoje durante uma reunião de uma marca de pijamas e lingeries me peguei pensando no quanto gosto de ser mulher, de ter nascido com um par de seios, uma bunda arrebitada e pés pequenos. De uns tempos pra cá resolvi assumir que sou mulher, cuidar de mim, do meu corpo, dos meus cabelos. E sei que isso não é besteira, não é futilidade e nem um pouco de falta de cérebro, é apenas vontade de ficar bem, de me sentir bem comigo mesma e me aceitar. Sei que nunca vou ser daquelas magrelas, com cinturinha fina, NÃO, não nasci pra isso. Tenho quilos a mais do que preciso, cabelo ruim e pele idem, mas aprendi que ser mulher não é ser perfeita, ser mulher é se aceitar e se cuidar.
Outro tabu quando se trata de mulher é: ser dona de casa. Bom, não nasci pra ficar 24 horas por dia limpando e cozinhando, mas não vou dizer que não penso nos dias em que farei pratos caprichados e bolos deliciosos para meu marido. Que mal há nisso?! Serei menos independente?! Serei menos forte e decidida?! Pelo contrário.
Aah, outro ponto que adoro citar sobre ser mulher: a flexibilidade.
Não, não a flexibilidade corporal, apesar de adora-la, isso é caso para outro parágrafo. Digo a flexibilidade para fazer e acontecer, tudo em 24 horas. Incrível como uma mulher consegue ser uma mulher de negócios durante o dia todo, e depois ainda vestir a “Amélia” sem problema algum.
Acho tudo isso tão magnífico, sem contar o fato de ter sensibilidade, saber ponderar, pensar demais e tantas outras coisas.