ser mulher

fevereiro 5, 2009

Nada de fraca, nada de submissa. Meu lado especial, meu lado feminino.

Hoje durante uma reunião de uma marca de pijamas e lingeries me peguei pensando no quanto gosto de ser mulher, de ter nascido com um par de seios, uma bunda arrebitada e pés pequenos. De uns tempos pra cá resolvi assumir que sou mulher, cuidar de mim, do meu corpo, dos meus cabelos. E sei que isso não é besteira, não é futilidade e nem um pouco de falta de cérebro, é apenas vontade de ficar bem, de me sentir bem comigo mesma e me aceitar. Sei que nunca vou ser daquelas magrelas, com cinturinha fina, NÃO, não nasci pra isso. Tenho quilos a mais do que preciso, cabelo ruim e pele idem, mas aprendi que ser mulher não é ser perfeita, ser mulher é se aceitar e se cuidar.
Outro tabu quando se trata de mulher é: ser dona de casa. Bom, não nasci pra ficar 24 horas por dia limpando e cozinhando, mas não vou dizer que não penso nos dias em que farei pratos caprichados e bolos deliciosos para meu marido. Que mal há nisso?! Serei menos independente?! Serei menos forte e decidida?! Pelo contrário.
Aah, outro ponto que adoro citar sobre ser mulher: a flexibilidade.
Não, não a flexibilidade corporal, apesar de adora-la, isso é caso para outro parágrafo. Digo a flexibilidade para fazer e acontecer, tudo em 24 horas. Incrível como uma mulher consegue ser uma mulher de negócios durante o dia todo, e depois ainda vestir a “Amélia” sem problema algum.
Acho tudo isso tão magnífico, sem contar o fato de ter sensibilidade, saber ponderar, pensar demais e tantas outras coisas.

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